30 de julho de 2012
Eu aprendi o que é o amor!
Paixão é projetar em alguém a felicidade! Amor é agir em favor de alguém para fazê-la feliz!
A paixão é um sentimento, o amor é uma ação!
A paixão é egoísta, o amor é caridoso!
A paixão enxerga a aparência, o amor enxerga o coração!
A paixão se decepciona, o amor perdoa!
A paixão é inconstante, o amor é constante.
O que eu aprendi sobre o amor não foi em filmes, novelas, livros ou músicas românticas. Eu aprendi e entendi o que é o amor conhecendo a pessoa de Cristo! Lendo a Bíblia e descobrindo quem Deus é.
Deus é amor! E a cada dia que passa, eu quero aprender a amar, eu quero aprender mais com Jesus.
“Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor.” 1 João 4:8
Dizer eu te amo é dizer: “Eu escolhi você! Não importa o que você faça, não importa o que aconteça, eu escolhi você!”
Eu amo simplesmente porque eu escolhi amar!
“Nós o amamos a ele porque ele nos amou primeiro.” 1 João 4:19
Graças a escolha de Jesus pela cruz, eu consigo entender o que é o verdadeiro amor! Deus é um Deus de amor, e não de paixão! Ele não olhou pra mim e pra você e mostrou “coraçãozinho” com as mãos, Ele olhou pra mim e pra você, e escolheu a cruz. Não foi apenas uma obediência ao Pai, foi uma atitude de amor! Era a vontade do Pai, mas também foi uma escolha Dele.
Não confunda a cruz com coraçãozinho, pense muito bem antes de dizer que você ama alguém, pois o amor é responsável.
“Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino e raciocinava como menino. Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino.” 1 Coríntios 13:11
Amar não é fácil, mais é muito digno e honroso. O amor é a maior expressão de Deus que possamos oferecer ao nosso próximo
Tiago Xitão
13 de julho de 2012
É fácil distinguir entre amor real e paixão?
Pessoalmente, gosto muito deste autor, James Dobson, porque ele nos leva a ter uma visão mais madura sobre o significado de um relacionamento duradouro como o casamento. E maturidade é tudo o que precisamos para manter relações saudáveis e aprovadas por Deus. Segue ai o nosso texto:
“Essa louca viagem no início de uma aventura romântica tem todas as marcas de uma viagem para a vida inteira. Tente dizer a um sonhador de olhos cintilantes com 16 anos de idade que ele não está amando, que ele está apenas apaixonado. [...] Ele sabe o que está sentindo, e se sente maravilhoso. Mas é melhor ele desfrutar desta viagem de montanha russa enquanto durar, porque ela tem um final previsível.
Tenho que destacar este fato com a maior ênfase: o júbilo da paixão jamais é uma condição permanente. Ponto final. Se você espera viver no topo dessa montanha, ano após ano, é melhor esquecer. As emoções oscilam para cima e para baixo, num ritmo cíclico, e como a excitação romântica é uma emoção, certamente também oscilará. Se a vibração do encontro sexual é identificada como verdadeiro amor, então a desilusão e o desapontamento já estão a caminho.
Quantos jovens casais vulneráveis “estão caídos de amor pelo amor” logo no primeiro encontro – e se prendem no casamento antes mesmo que a oscilação natural de suas emoções tenha passado pela primeira descida? Então certa manhã acordam sem aquele sentimento gostoso e concluem que o amor morreu. Na realidade, nunca esteve presente. Eles foram traídos por um “alto” da emoção.
Estava tentando explicar esta característica de altos e baixos de nossa natureza psicológica a um grupo de 100 jovens casais aos quais estava falando. Durante o período de discussão, alguém perguntou a um rapaz do grupo por que se casara tão jovem, e ele respondeu: “Porque eu não sabia de toda essa complicação até que era tarde demais!” Ai de nós, é verdade! “toda essa complicação” tem sido armadilha para mais de um jovem romântico.
Essa “complicação” é manipulada para cima e para baixo pelas circunstâncias da vida. Mesmo quando um homem e uma mulher se amam profunda e genuinamente, eles se sentirão deslumbrados numa ocasião e menos empolgados noutra! Como se vê, o amor não é definido pelos altos e baixos, mas é dependente de um compromisso da sua vontade! A estabilidade vem desta determinação irredutível de fazer do casamento um sucesso e manter a chama viva a despeito das circunstâncias.
[...] Voltemos à questão diante de nós: se amor genuíno é baseado num compromisso da vontade, como é que se pode saber quando ele chegou? Como ele pode ser distinguido da paixão temporária? Como é que o sentimento pode ser interpretado como inconfiável e inconstante?
Só há uma resposta a todas essas perguntas: isso leva tempo. O melhor conselho que eu posso dar a um casal pensando em casamento (ou qualquer outra decisão importante) é este: não tome nenhuma decisão importante, ou que venha a mudar sua vida, de modo rápido ou impulsivo, e, quando tiver dúvida, dê tempo ao tempo. Esta não é uma má sugestão, e deve ser colocada em prática por todos nós.”
James Dobson
Esse foi o nosso texto. Eu sei que é difícil assimila-lo, mas para torna-lo mais “compreensível” eu gostaria de propor um desafio.
Você é solteiro ou namora há pouco tempo? Sim?
Você tem pai, mãe, tio, tia, avô, avó ou um amigo casado há muito tempo? Sim?
Ótimo! Que tal perguntar se o relacionamento deles foi sempre uma explosão de emoções durante toda a vida? Que tal perguntar se não houve momentos de dificuldade?
Creio que a partir dessa experiência poderemos ter uma melhor visão do assunto.
Fiquem com Deus,
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